Satélite Geoestacionário Vai Melhorar os Serviços Prestados à População, Diz Ministro

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Segue abaixo uma notícia postada hoje (08/02) no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), destacando que em visita ao Centro de Operações Espaciais da FAB, o ministro Gilberto Kassab ressaltou que Satélite Geoestacionário vai melhorar os serviços prestados à população.

Duda Falcão

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Satélite Geoestacionário Vai Melhorar os
Serviços Prestados à População, Diz Ministro

Em visita ao Centro de Operações Espaciais da FAB, Gilberto Kassab ressaltou
que o SGDC, previsto para ser lançado em março, vai dar mais eficiência ao
sistema de segurança nacional e expandir a banda larga.

Por Ascom do MCTIC
Publicação: 08/02/2017 | 16:42
Última modificação: 08/02/2017 | 16:46

Crédito: Ascom/MCTIC
Ministro visitou o Comando de Operações Aeroespaciais da
Força Aérea Brasileira (FAB), na Base Aérea de Brasília.

Quando entrar em órbita, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) deve contribuir para a realização de políticas públicas, em especial dos serviços prestados pela Telebras. A previsão é do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, que visitou nesta quarta-feira (8) o Comando de Operações Aeroespaciais (Comae), da Força Aérea Brasileira (FAB), na Base Aérea de Brasília.

"Com o SGDC, o Brasil ganha qualidade na prestação dos seus serviços, seja ao dar mais eficiência ao sistema de segurança nacional, seja ao levar mais condições de banda larga para todos os cidadãos, em suas atividades pessoais ou profissionais", comentou Kassab, durante a visita.

De acordo com ele, o satélite deve ser lançado em 21 de março, por volta das 19h, do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa.

O ministro acompanhou apresentações do Comae e conheceu a sala de decisão do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) e as futuras estações e antenas do SGDC. "Nossa equipe teve a oportunidade de conhecer o que aqui é realizado para, assim, ajudar a integrar mais os esforços das diversas organizações do governo para que haja uma potencialização desse trabalho", disse. "A fiscalização nacional tem avançado muito. Para nós é um motivo de orgulho saber que nos encontramos, em especial na América do Sul, como o país mais avançado no controle do tráfego aéreo."

Segundo o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Rossato, o SGDC trará benefícios em três eixos: no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), operado pela Telebras, nos sistemas de telecomunicações militares e na absorção de tecnologia para o setor aeroespacial. Parceria do MCTIC com o Ministério da Defesa, o satélite deve melhorar a fiscalização dos 17 mil quilômetros de fronteira do Brasil com 10 países sul-americanos e estender o PNBL a todo o território nacional.

Avanço

O presidente da Telebras, Antonio Loss, destacou que "muitas mãos" têm feito o trabalho em torno do SGDC. "As experiências que estamos adquirindo com esse satélite com certeza vão perenizar todo esse conjunto de profissionais envolvidos e facilitar muito a segunda edição do programa. Estamos prestes a lançar, comercializar e dar um passo para iluminar o Brasil como só o nosso hino nacional prevê", afirmou, em referência ao trecho ‘E o sol da liberdade em raios fúlgidos / Brilhou no céu da Pátria nesse instante' do hino brasileiro. "Vamos ter essa liberdade – a liberdade de ter internet em todos os cantos do país", acrescentou.

Para o secretário de Política de Informática do MCTIC, Maximiliano Martinhão, a união de esforços é essencial ao programa. "A gente deu um passo grande com esse projeto, mas destaco o aspecto de olhar para frente, porque a Aeronáutica e a Telebras montaram suas equipes. Temos que integrar esforços civis e militares, sob a coordenação da Agência Espacial Brasileira [AEB]."

Já o secretário de Telecomunicações do MCTIC, André Borges, ressaltou o caráter estratégico do satélite para a conectividade do país. "Vencida a etapa de levar banda larga a 100% do território, um excelente passo, a questão será oferecer mais capacidade, porque todo o Brasil vai estar conectado, mas a capacidade ainda vai ser insuficiente para cobrir tudo o que é necessário."


Fonte: Site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC)

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